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domingo, 27 de abril de 2008

Carta de Alexandre... você se convenceu?




Leia a carta na íntegra:


"Eu, como pai de três filhos, posso dizer sem dúvida uma coisa, que a Isabela é o maior tesouro da minha vida. Tenho outros filhos meninos, mas a minha menininha era a princesa da casa. A Isabela sempre foi muito carinhosa comigo e com os irmãos dela. Costumava dizer que era a mamãe do meu filho mais novo, o Cauã, e defendia o do meio, Pietro, acima de tudo. Quando me dei conta que tinha perdido minha Isabela, senti naquele momento que meu mundo acabou. Não sei como caminhar Todos estão me julgando sem ao menos me conhecer. Não faria isso com ninguém, muito menos com minha filha. Amo a Isabela incondicionalmente, e prometi a ela, em frente ao seu caixão, que, enquanto vivo, não sossego enquanto não encontrar esse monstro. Tiraram a vida da minha princesa de uma maneira trágica e não me permitem sentir falta dela, pois me condenam por algo que não fiz. Minha filha, como os irmãos dela, são tudo na minha vida. Eu estou sem rumo, mas confio que Deus me dará forças para vencer esses obstáculos, mostrando o caminho certo para a justiça. Quero a minha filha bem, em paz, e tenho plena certeza, e consciência tranquila do meu amor, amor que tenho por ela. Pois por mais que me julguem, só eu e minha filhinha sabemos a dor que estamos sentindo. E o mais importante é que "Isa" sabe o pai que fui para ela. Minha mãe está à base de calmante, por falta do nosso "botão de rosa", como ela diz. Meu pai chora quando lembra dela e quando assiste a cada reportagem. Minha irmã e minha mãe choram pelo que estão fazendo. Tenho muito mais a dizer, mas espero que um dia me escutem como pai que sofre por sua filha, e não como um monstro, que não sou. Nós não tínhamos feito nenhuma declaração ainda porque acreditávamos que o caso seria solucionado. Nós não somos os culpados, e ainda encontrarão o culpado. Dessa forma, não precisaríamos mostrar a nossa imagem porque o nosso sofrimento é muito grande. Só que nos acusam e queremos mostrar o que realmente estamos sentindo. A verdade sempre prevalecerá."


Não é fazendo julgamento, mas as provas e as evidências incriminam completamente esse casal. Sem sombra de dúvidas, de acordo com o que vem mostrando a imprensa, eles são os assassinos. Mas o que levou o próprio pai a matar a própria filha? Seria um amor incondicional por Ana Carolina Jatobá? Amor esse que se sobrepõe ao amor por uma filha, sangue do deu sangue, carne da sua carne? Que poder manipulatório tem Carolina Jatobá sobre Alexandre, ao ponto de fazê-lo matar ou ajudá-la a matar a própria filha, de uma forma tão brutal, fria e conservar um semblante tão dissimulado e ausente de dor na face e nos olhos? Que amor ciumento, doentio e manipulador é esse da Ana Carolina Jatobá, capaz de fazer cúmplices o marido, sogros, cunhados e os próprios pais?


Se um filho meu caisse ou fosse jogado de qualquer andar de um prédio, eu entraria em parafuso, ligaria imediatamente para o socorro e sem mesmo esperar pela chegada do mesmo, eu desceria correndo e pegaria aquele filho nos braços e correria para o hospital, meu filho até poderia morrer em meus braços, mas eu teria lutado contra o tempo para salvar-lhe a vida. Como se explica um pai que acaba de ver a sua filha caída no chão, ligar para o pai, que é advogado, e não ligar para o socorro? E depois de descer ficar somente olhando a sua filha estendida, imóvel sobre a grama, sem nada fazer nem demonstrar sofrimento, desespero ou onteresse em salvar aquela vida, que é vida da sua vida.


Que a justiça se faça! Que a morte de Isabella não tenha sido em vão e que não fique, como tantos outros, impunes! Casos com o de Isabella Nardoni acontecem a toda hora, no Brasil e no mundo.

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